a) tensão de entrada: 220 VCA (faixa mínima de variação 187 a 253 V) / 380VCA (faixa mínima de variação 323 a 437 V);

b) tensão de saída: 220 / 110 V;

c) configuração trifásica;

d) regulação estática de tensão de saída no máximo de +/- 2%;

e) forma de onda senoidal;

f) distorção harmônica inexistente;

g) rendimento de no mínimo 94%;

h) tempo máximo de restabelecimento: 4 ciclos para o retorno do regime dinâmico para o estático;

i) possuir transformador isolador;

j) possuir voltímetro e amperímetro digitais;

k) possuir sensor de sub e sobretensão, com rearme manual ou automático;

l) possuir bypass manual ou automático;

m) estabilização independente em cada fase;

n)dimensões máximas, com todos os acessórios, de 1800x1800x800 mm (largura x altura x profundidade) ou configuração física que permita operar o aparelho e fazer a manutenção, perfeitamente, ocupando essas dimensões, sem prejuízo do equipamento. 

a) A adjudicatária deverá retirar os dois estabilizadores existentes e removê-los para o depósito localizado no prédio auxiliar do TST, sito no SAAN Q 3, lote 915, em Brasília, bem como suas instalações elétricas de entrada (380/220 V), da sala do barramento geral, tanto do edifício sede (75 kva) como do Anexo II (20 kva) sem a necessidade de reinstalá-los.

b)Instalar os novos estabilizadores com a cabeação apropriada de entrada 380/220 V, não devendo ser inferior, nos dois prédios, à 70 mm² (3 fases + 1 neutro + 1 terra), condutor têmpera mole, encordoamento classe 5, isolamento e cobertura de composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo, antichama, enchimento de composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo.

c) Deverá também a adjudicatária instalar entre o barramento e cada estabilizador de 100KVA fornecido, um disjuntor de 160 A (corrente nominal máxima) ajustável, com faixas de ajuste de 125 A até 160 A, para correntes de sobrecarga. Caso se faça necessário, a adjudicatária instalará esse disjuntor em quadro independente, a ser por ela fornecido.